quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Freedom should be accused of crimes of high treason


                Doesn’t make sense right? How can a word be accused of any crime? But, if freedom is just a word, it’s a made up one, with no bearing or meaning. Maybe it was used in books. If it was, those books should be considered science fiction as no such thing exists.
                If it’s something to aspire for, to dream about then it must have some consistence, it must be made of something. And I know that people aspire to be free, dream about it, fight for it and even die for it. So it must exist.
                If it exists what does it consists of? It’s not a question of rights or rulings. Those are human inventions, and even bad ones at that. Law is not the same as justice and liberties are not the same as equality. Freedom is not justice and/or equality.
                It’s not a matter of consciousness. Although even sociopaths and psychopaths know the difference between right and wrong they are “programmed” to only respond to their own desires, no matter whose freedom they remove in the process. Freedom is not being able to do whatever you want, whatever you can think of. That’s chaos.
                Our freedom ends where other’s begins. So it’s not property. It’s not material and can’t be owned, traded or even offered. When you do think you are trading freedom what you are really doing is trading your own integrity and/or soul. Case and point, trading certain liberties for some false sense of security (Patriot Act is a great example of this). The cost for that “security” is our own integrity as a sentient being. We know that it does not protect us in the least and yet we let it happen over some “better safe than sorry” kind of excuse.
                Freedom is the sum of all our dreams. Some of us have given up on dreaming. So we should all be accused of crimes of high treason against humanity and we should be punished… and I believe we will be very soon. The ones that stopped dreaming and all the others that let them die without dreams. We are one. And if one fails, we all fail.

O Mundo ao contrário

“Just look at us. Everything is backwards. Everything is upside-down. Doctors destroy health, lawyers destroy justice, universities destroy knowledge, governments destroy freedom, the major media destroy information and religion destroys spirituality.”Michael Ellner

                Sim, comecei este artigo com uma citação em inglês ainda por cima. De que estavam à espera de um gajo que defende união de culturas e credos como se a sua vida dependesse disso (e não é que depende mesmo)? E para os “queixinhas” do costume que já estão a reclamar que não entendem o que está escrito também vou traduzir. Até alargar. Quem sabe, com o Natal a aproximar-se e eu a sentir-me generoso também não explico um bocadinho o que eu leio nessa citação.
                “Olhem para nós. Está tudo ao contrário. Tudo está virado do avesso. Médicos destroem a saúde, advogados destroem a justiça, as universidades destroem o conhecimento, governos destroem a liberdade, as agências noticiosas destroem a informação e a religião destrói a espiritualidade.”
                Antes de mais considerem que vivemos num mundo onde as pessoas são egoístas ao ponto de nem darem por isso. Considerem também que o capitalismo selvagem é uma realidade e também que há muita gente que não se preocupa em matar (ou fazer e deixar morrer) uns quantos milhares de pessoas se isso lhes der lucro.
                Aqui há uns meses uma médica referiu que eu estava obeso. Para quem me conhece não é novidade, nunca me conheceram de outra forma, embora alguns me tenham visto menos gordo e menos guloso do que agora. Fui fazer um exame para um tratamento de uma doença ligada (coincidência) com comida. Tinha abusado e o meu aparelho digestivo fez questão que eu pagasse com umas dores de barriga extremamente graves, entre outros sintomas. Nada de importante até aqui. O importante deste acontecimento aconteceu depois do exame. A dita médica, comigo à frente dela, sem mais ninguém para atender depois de mim, diz-me que me pode ajudar a fazer uma dieta saudável e completa e sem passar fome de forma a perder os quilos a mais.
                Longe de mim estar a duvidar das capacidades médicas ligadas à Nutrição de que a Doutora em questão tem conhecimento. O que realmente me espantou foi ela ter referido que, para tal planeamento dietético, eu teria de visitar o seu consultório privado, onde concerteza pagaria uma taxa de consulta elevadíssima para receber o mesmo cuidado médico de que ela, após realizar o juramento de Hipócrates, se encontra obrigada (por compromisso ético, profissional e humano) a disponibilizar no exercício da sua profissão, a todos os que dele precisarem. Ditado antigo, aquele que diz que “ os médicos não querem que ninguém morra, querem que a vida lhes corra”. “Médicos destroem a saúde” é verdade, e destroem as suas almas também pelo caminho, ao trocarem o lucro pela sua própria Humanidade.
                A justiça no nosso País se fosse um animal estaria extinta. Um qualquer ricaço, dispondo de uma equipa de “contenciosos” a trabalharem a tempo inteiro pode, no nosso actual código penal, escapar-se a qualquer crime que tenha cometido. A burocracia atingiu um ponto tal que alguns advogados se tornaram mestres na “exaustão do sistema penal por prescrição do processo criminal”. Isto para já nem falar dos “buracos” da lei que são explorados por esses mesmos senhores à força de um exército judicial dedicado, tal e qual aríete. Ou seja, a Justiça deixou de ser uma senhora cega a segurar uma balança e uma espada para passar a ser um senhor de cartola e a segurar um saco de notas. No resto do mundo é a mesma coisa, a merda é a mesma, só o cheiro é que é diferente.
                O conhecimento passou a ser propriedade intelectual no lugar de ser Património da Humanidade. Sabiam que um cientista descobriu uma cura para o cancro mas não pode disponibiliza-la para o público porque alguns das substâncias usadas no seu fabrico são patenteadas e as empresas que as detêm não as partilham? No caso da Doença de Alzheimer acontece a mesma coisa. Uma farmacêutica descobriu um tratamento que elimina a doença mas está, legalmente falando, de mãos atadas. Que tal isto para capitalismo e mercado-livre? As vidas das pessoas passaram a ser mercadoria. E sem grande valor.
                Claro está que nada disto se sabe publicamente sem alguma investigação online. As empresas de televisão detêm todas as agências noticiosas nos seus organogramas e a informação que passa é filtrada. E dado que as empresas mais ricas do mundo (bancos privados, farmacêuticas e seguradoras) são donas dos canais de TV eu vejo aqui um certo conflito de interesses em disponibilizar curas para doenças que produzem receitas espantosas na venda de medicamentos que “controlam os sintomas”. E nada disto é ensinado nas Universidades. Não convém afectar o Status Quo. E assim se destrói a informação.
                Não existe Democracia, não existe igualdade porque não existem verdadeiros estadistas. Os antigos defensores da liberdade escolheram o caminho errado para fazer a coisa certa. Capitalismo. Na tentativa de trazer liberdade à raça humana criaram um sistema que permite total controlo de mentes e corações. O dinheiro comanda tudo apoiado pelo capitalismo e pela ganância inerente à raça humana. Em vez de uma melhor distribuição dos recursos naturais do nosso planeta, este sistema permitiu a alguns senhores mais “desligados” das dores da humanidade, amealhar recursos ao ponto de estrangularem qualquer avanço científico que não lhes permita amealhar ainda mais. E se cada ser humano é aprendiz de ganância, estes senhores são mestres. Não há governo que não passe de um fantoche na mão de alguns capitalistas. E assim se destrói a liberdade.
                Quando olho para o mundo em que vivo só me apetece morrer. E venho morrendo aos poucos. Como ateu assumido, não vou na treta que as miríades religiões espalham aos 4 ventos, autênticas máquinas de propaganda bélica que são. Isto permitiu à minha espiritualidade sobreviver a um ataque atroz aos meus instintos humanos mais básicos e à minha racionalidade. Mas uma comporta por muito forte que seja pode ser destruída. Pode ser sobreposta. A espiritualidade é uma faca de dois gumes. Permite ver o mundo como ele é e como devia ser. Mas não deixa ver o caminho de uma realidade à outra. E esse facto é demolidor.
                Vivemos mesmo num mundo ao contrário.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

George Carlin said: “You are all diseased”

            And he’s right! I’m sick and tired. No, no I’m not ill or sad. It’s a mind and spirit kind of thing. People all around me are always talking about The Crisis. Caps are deliberate, as it seems to have gained life of its own accord and by so I feel the need for it to have a name. And this is just the thing that makes me sick. How can something that doesn’t exist have a name? I can’t really understand it, can’t make sense of it, I can’t even accept the concept and thus… it makes me sick.
            I know, how can I say that it does not exist when all around us we feel the pressure of it?  How can I even doubt its existence when the suffering it brings it’s almost palpable? I must be mad. Or maybe I’m not. We’ll see.
            Recently I read an article about the ruling class all over the world being a group of highly functional sociopaths and highly adaptive criminal masterminds. If you want to check it out go to  - http://www.dailykos.com/story/2011/09/10/1015320/-Why-High-Functioning-Psychopaths-Rule-The-World - . I agree completely.
The Crisis as it exists was created by that class, by that small number of people to control all other human beings, all the resources of the entire planet and to create fear. And, as a master plan, the supreme creation of an entire race of super-criminals, that nobody can see or touch, it works perfectly. So as long as the innocent and naïve people do as they should (shut up and take it up the rear end) it will work. And fear in the heart is control on the mind. The Crisis was created by a false sense of scarcity, propagated by the mass-media all over the world. They control us with Weapons of Mass Distraction, with reports on wars on corners of the world where nothing grows except the oil rates as oil production decreases. They control us at work by creating false job scarcity (automation is not a threat to job creation so as long as all people are involved in creating those automatons and not a well-educated few). They control us mainly because we let them! We have to gain control again and this is as easy as to control the fear in our hearts and by putting our minds to work.
Information is available for us from sources other than TV News, newspapers and the like. Internet is the answer from that source of control. It is not possible to control everyone that is online right now. Imagine if we shared our connections with people that don’t have one. I use a shared connection. You should too.
           Capitalism and free-market trading are the real threat to job creation as they originate alienation from your work. Working is the healthiest activity in the world and it’s considered, by most people, as an obligation. It is because most people can’t afford the goods they produce. We feel like empty vessels, paid slaves that we are. If you can, you should always leave work and join a protest somewhere. Every strike, every holyday, every weekend and day off should be enjoyed by you, with your loved ones. Never go to work if you can avoid it!
The last and possibly, most polemical thing I have to say it’s: STOP MAKING BABIES! They are the most bidding contract you can take. As your love for your child grows so does the need to give him everything you did not have. And this is counted upon by the ruling class. It’s been getting harder and harder to get the most basic things in life. Food and water are poisoned (by who I wonder…), housing is too expensive and does not have any kind of quality or endurance and even clothing and shoes are getting more and more “destructible” instead of the other way around. And as replacements are needed and houses are torn apart by any kind of bad weather so they call upon the slave race to reconstruct.
And we do, like the good slaves we are. And so we never end the need for newer stuff that the ruling class sells at ever increasing prices. Are you seeing the big picture here? They create scarcity and scarcity breeds new slaves every year, everyday. If birth rates dropped 10% all around the world where would the unemployment be? Near zero! Yes, 0! No one would have to live in fear of losing their jobs!
            You can say that there is no hope. You can say that there’s no way out. But there is a way out. Our final hope is information. We live in a world where people can share experiences and knowledge like never before. Internet, Smartphone, high speed broadband connections and all the other stuff we use to communicate. “They” can’t control all of it. If it was possible our collaboration would be needed for it to work. So don’t! Share all you know, with everyone you can. Try and make your friends interested and pass the knowledge to them. Pass to your family and to everyone that will listen. Use that knowledge on school works, in your workplace (use the bulletin board there, with an anonymous letter). You can even shout it out of your window if you want. Just inform yourself, arm yourself and others with information because there’s a battle coming. A battle that we, if informed, have already won.

They can’t win if we stand together!

domingo, 9 de outubro de 2011

http://www.tudomudou.com/2011/09/19/como-tornar-se-indispensavel-2/


Hoje li num site qualquer na Net, um artigo relacionado com trabalho. Sobre aumentar a nossa própria formação, melhorarmos a nossa performance, basicamente o que podemos fazer para nos tornarmos indispensáveis dentro de uma empresa de modo a garantirmos uma “plataforma segura” a nível de carreira. Pontos para o artigo, apesar de algumas gralhas ortográficas.
                Como diria “Jack, o Estripador” – “vamos por partes”:
                No artigo em questão é dito que a taxa da alfabetização em Portugal, de há 20 anos para cá, tem vindo a aumentar, assim como a oferta de pessoas com qualificações de ensino superior. Correcto. Concordo plenamente. Mas em muitos países isso já acontece há 50 ou 100 anos, sendo que os sistemas funcionam melhor, seja a nível de qualidade de ensino, seja a nível de igualdade de ofertas entre as classes sociais.      Eu, por exemplo, encontro-me na percentagem de pessoas que não pôde frequentar o ensino superior por motivos que vão desde os financeiros, até ao simples escolher de uma área onde, ao arriscar um investimento dessa envergadura, a nível de tempo e de capital, fizesse “render o peixe”. Porque o que neste país não falta é pessoas com qualificação superior a desempenhar funções que um chimpanzé bem treinado poderia realizar, em situação precária de trabalho (recibos verdes por exemplo e até pior, como estando até a trabalhar de forma ilegal), ou pura e simplesmente, desempregados.
                No mesmo artigo é referido também que cada vez há mais oferta de estabelecimentos que oferecem diplomas a esse nível. A utilização da palavra “oferecer” nesta frase, com o custo das propinas como está, parece-me, na melhor das hipóteses, troça, uma piada de mau gosto. Ao escrever, tendo uma pessoa qualificações ditas superiores, há que reflectir antes de passar certas opiniões ao “papel”. E daí, talvez eu esteja a ser picuinhas. Adiante. É uma realidade que isso acontece sim, também concordo. Mas também é verdade que um diploma não é sinal de sabedoria e que ao contrário do que o ditado popular adianta, “um burro carregado de livros não é um Doutor”!
O diploma não substitui uma análise cuidada a todos os candidatos a qualquer cargo, dado que, por muitas vezes, certas pessoas são auto-didactas, odeiam sistemas de ensino e muitas vezes, preferem o rumo do “aprender, fazendo” em vez do método “papagaio” onde só se aprende aquilo que já alguém antes sabia, sem espaço para inspiração pessoal, criatividade, ou pensamento livre. Se nunca ninguém usasse da sua criatividade ainda estaríamos na Idade de Pedra.
Haver esta oferta toda também não implica que seja mais fácil a uma empresa escolher alguém qualificado para um dado cargo. Entre “cunhas”, favores a pagar e a fornecer, má gestão nos Departamentos de Recursos Humanos, entre outras “falhas”, os melhores candidatos passam, literalmente, despercebidos, independentemente das suas qualificações.
Mas o que me inquieta mesmo no artigo é o chamar à abordagem sindical, fútil, infrutífera e simplista.  Isto parece-me a mim, discurso de “salazarismo”, onde qualquer forma de luta por união de força laboral num objectivo comum é considerada “fútil”. Se assim fosse, a Revolução de 25 de Abril perderia todo o valor, assim como todas as lutas anteriores e posteriores. Mas mais adiante no mesmo artigo fala-se da indispensabilidade do “trabalho de equipa”. O que é um sindicato se não uma equipa a trabalhar para uma melhoria das condições de trabalho? Ou iremos presumir que todas as empresas trabalham dentro do rigor e da seriedade? E sendo esta resposta óbvia, não será “simplista” pensar que, no mundo corporativo, tudo acontece na boa moral, nos bons costumes e na boa-fé?
Os sindicatos são uma barreira à falta de rigor das entidades patronais, das empresas que funcionam sem qualquer respeito pelos colaboradores e até, concordando eu aqui com o autor do artigo, de “passar o amendoim por marisco”, que é o mesmo que dizer, que os sindicatos defendem toda a gente, seja bom ou seja mau trabalhador. Num mundo utópico, nem isto aconteceria nem as “cunhas”.
A meu ver, quase todo o artigo é “infrutífero”, dado que os argumentos apresentados são inconsistentes. Revelam um nível de parcialidade “simplista”, indicador de uma visão utópica e profundamente “fútil”.
Se a ingenuidade pagasse impostos não havia crise.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Para que serve?


                Eu considero-me uma pessoa relativamente sã, física e mentalmente. Sou obeso mas não tenho problemas de saúde. O meu cérebro funciona relativamente bem, à parte das Matemáticas. Tenho uma mente extremamente inquisitiva. Procuro aprender sobre tudo o que me rodeia. Mas há um assunto que me ilude sempre por mais que eu leia sobre isso: mulheres.
                São a mais bela criação deste planeta. A mulher é forte como nenhum homem alguma vez poderá ser. Mas extremamente inconstantes. Os seus humores mudam com cada brisa, mudam com as marés e mudam sem justificação nenhuma. Um homem pode ser apanhado em falso 20 vezes por dia a tentar acompanhar essas mudanças de humor. Se houver “roupa na corda” um homem pode falhar o dobro disso. Por outro lado, afincam-se em certos comportamentos, completamente irracionais, como um Eucalipto Australiano se afinca na terra. É um mecanismo que lhes permite fazer coisas pelos outros que às vezes não fazem por elas próprias. Uma mulher pode ser espancada pelo marido toda a vida e se calhar não reage. Mas o marido bate no filho e eis que se ergue uma leoa, pronta para tudo para o proteger. Inconsistência nem sempre é uma coisa má. Aliás, já disse antes que nada neste mundo é completamente errado. Um relógio parado consegue estar certo duas vezes por dia não é?
                Mas são difíceis de ler. É muito difícil para um homem conseguir estar na mesma página da companheira. No meu caso, mais especificamente, isso acontece tão raramente que eu acho que já vi mais ÓVNIS do que as vezes que isso aconteceu. Sendo um homem impaciente, pior ainda, acho que nunca vou conseguir. Mas gostava, oh se gostava! A maioria das pessoas que lida comigo diz que sou rude, demasiado frontal e conflituoso. Por outro lado a minha família diz que tenho bom coração. Um amigo não muito chegado diz que eu possuo o código de honra de um cavaleiro. Inconsistência a dar mais um ar de sua graça.
                Eu acho que as mulheres olham para mim e de alguma forma me acham assustador. Não as censuro, tenho ar de Lobo Mau. Mas não sou e era bom que começassem a ver isso. Estou a ficar seriamente cansado de estar a abrir o meu coração e a mostrar como sou realmente e as mulheres só verem aquilo que querem ver! Eu não sou fã de inconsistência. Para que serve ter olhos e ouvidos se se olha e não se vê, se se ouve e não se escuta? A informação entra-nos pelos olhos dentro, é berrada aos nossos ouvidos e não fazemos caso. Para que serve o nosso cérebro então? Se vamos passar a usar só o coração para fazer todas as escolhas podemos deitar a tecnologia toda ao gato, abandonar todas as casas e ir viver para grutas, comer raízes, bagas e bicharada em vez de hambúrguer com batatas fritas que só nos fazem mal. Abandonemos toda a forma de adoração religiosa que não seja o amor pela Natureza e pelo sol que nos ilumina a cada dia, e deixemos de usar electricidade. Era logo um ponto final na poluição e quem sabe, uma reviravolta no aquecimento global.
                De minha parte eu não pretendo abandonar o meu cérebro e tudo aquilo que ele me proporciona. Se tenho de ser rude, conflituoso e impaciente assim serei. Se isso não me trouxer mais nada a não ser solidão, é um preço que estou disposto a pagar para ser consistente, saber o que quero e tomar decisões correctas. Mas não quero e não vou impor o meu estilo de vida a ninguém nem fazer as escolhas das pessoas que me rodeiam. Cada um que use o sistema que achar melhor!